quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Desisto de títulos.
Tenho o meu próprio mundo, com meus próprios pensamentos e meus próprios amores. Tenho meus próprios sonhos, minhas próprias formas de ver a vida. Tenho tudo, mas ao mesmo tempo, não tenho nada. Eu to tão confusa sem saber o que escrever... Sem saber como eu posso me expressar direito... Sem saber o que eu estou sentindo... Gostaria de escrever exatamente tudo o que eu quisesse aqui. Para todos me conhecerem... Apenas isso. Não gosto que me entendam. Não gosto quando tentam me entender, mas não conseguem. Poucas pessoas me entendem verdadeiramente. Poucas mesmo. E todas elas, mesmo sem muito tempo sem nos falarmos, haha, continuam me entendendo mais do que ninguém. Acho isso extraordinário. Também acho que nunca compreendi ninguém profundamente. Mudando de assunto... Eu não acho que eu seja falsa. Só às vezes quando necessário. Só com uma pessoa... Que deve saber quem é. Não é que eu não goste dela, dessa pessoa. É que a presença dela me incomoda, o jeito de ser dela me irrita, a vida, os problemas... É uma mistura de solidão eterna com sujeira, com cheiros, com preto, com amadurecimento precoce, com quartos escuros... Não sei. A imagem dessa pessoa me lembra tudo isso. Existem duas relações apenas entre eu e as pessoas que me cercam. Primeira... Talvez eu goste muito de uma tal pessoa. Muito mesmo, sem saber porque. Tenho muitas pessoas que eu realmente gosto sem motivo. Segunda... Talvez eu deteste muito tal pessoa. Muito mesmo, sem saber ou sabendo o porquê. Há pessoas que eu detesto. Mas quando eu gosto, ou me identifico com ela, ela começa a se tornar muito importante na minha vida. Sem saber até... Engraçado isso. Eu confundo muito as coisas... Muito mesmo. Infelizmente. Eu confundo os meus próprios pensamentos, os meus próprios sonhos, minha própria maneira de ver a vida...
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