segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A melhor parte é que

Eu acreditei na esperança. Eu tive esperança na minha fé.
Tudo é aprendizado, tudo nos ensina.
Eu sei de mais coisa do que todos pensam.
Obrigada.

sábado, 29 de agosto de 2009

so pra testar.

primeira vez que eu estou postando via celular... bem, agora eu estava pensando... porque não so escrever as palavras que vem na minha cabeça? eu tenho uma necessidade de ter alguma preocupacao, ou alguma mania, ou quem sabe, alguém. ter certeza de um amor não e facil... pelo menos não pra mim. eu olho pra frente e so vejo os vultos das minhas memorias. não consigo ver nada de forma nitida... não consigo sentir nada. e como uma barreira imaginária que foi construida por outras pessoas...simplismente pelo fato de me decepcionarem muito. continuo escrevendo sobre isso pois não e algo que va simplismente se apagar sozinha. uso o meu blog como uma especie de terapia... le quem quer. muito obrigada... ou não.

Sempre fico horas pensando no título. Porque eu coloco isso, afinal???

Não consigo aceitar algumas coisas... Não consigo fazer com que o meu coração fique de acordo com a razão. Muitas coisas estão acontecendo comigo em um pouco espaço de tempo. Há momentos que eu simplismente sinto as mesmas sensações que eu senti a um ano atrás. Há exatamente um ano, eu estava na Europa. Estava em Amsterdam. Um dos lugares mais bonitos e calmos que eu já conheci. Ainda penso que sim, existem milhões de tipos de beleza. Tanto para pessoas, quanto para lugares. Paris é um lugar mágico, Amsterdam um lugar promíscuo, Machu Picchu um lugar espiritual, Lisboa é um lugar familiar, Veneza é um lugar romântico, Roma é um lugar nostálgico. Mas todos são lindos... Tive o merecimento de conhecer todos esses, e sou muito grata por isso. Realmente sou... Céu azul, reflexo do sol ou da lua na água do mar, vento frio, estrelas, sombras, crepúsculo e amanhecer... Não há dor que não me faça mais sentir a alegria maravilhosa de presenciar tais fenômenos. São coisas que me deixam sem fôlego, tranquila e leve... Mas não posso negar que na maioria do tempo, eu fico atormentada. Atormentada pelos meus pensamentos, pelos acontecimentos, pelos meus medos e manias... Pela minha rotina, pelo colégio e pessoas que estão a minha volta. Eu as classifico em grupos imaginários. Não acredito mais em nada do que me falam. Pode ter certeza disso. As pessoas são tão egoístas... Apesar de eu ser muito mais do que deveria, eu penso nos outros. Uma certa pessoa uma vez me disse o seguinte... Me disse que eu tenho a capacidade de amar tanto uma pessoa ao ponto de querer só o seu bem. De querer, mais do que qualquer coisa, vê-la crescer. Posso concordar com isso. Mas assim como eu posso amar muito alguém, eu tenho a capacidade de odiar mais ainda. Odiar não... Ódio é uma palavra muito forte, um sentimento muito ruim. Eu tenho a capacidade de não gostar. Isso pode ser bom ou ruim... Depende do ponto de vista.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

and i believe......

Façam um favor a vocês mesmos. Só contem as coisas para pessoas que vocês tenham a absoluta certeza que são confiáveis. Posso dizer, por experiência própria, nem todos são o que parecem ser. Mesmo... Por exemplo, uma pessoa que parece ser confiável e de bom caráter, às vezes não é. É exatamente o oposto disso. Amigas são aquelas que sabem que, por mais dura que seja, a verdade é o melhor a se dizer em certas situações. Certas não... Todas as situações. Aprendi do jeito mais difícil, mas fiz. Existem poucas pessoas em que eu confio. Pouquíssimas. Além da minha família, umas duas ou três. Não estou dizendo que elas são as mais importantes, mas sim que elas são as que me entendem melhor. Não preciso dizer nada para elas saberem o que eu estou pensando, não posso mentir para elas, pois elas sabem a verdade. A cada dia, uma nova situação... A cada dia, uma nova descoberta. Não se trata mais de pessoas que realmente não valem nada e que eu não faço a menor questão de ser amiga mais. Vou continuar falando sim. Por educação. E apenas por isso. Não vou desejar o mal. Muito pelo contrário... Vou desejar queessas pessoas subam na vida, apesar de eu acreditar que só uma delas seja capaz de fazer isso.
Quero que minha vida tome o melhor rumo para mim e para as pessoas que eu amo e admiro. Isso serviu de aprendizado. Vou levar para o resto da minha vida. Não as boas lembranças, mas as más experiências. Simplismente para não me deixar levar por utopias e ideias babacas. Por mil personalidades diferentes e mentes surtadas. Quero viver minha vida normalmente... Achar meu porto seguro. Só isso...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O resto é silêncio

Não gosto de dias como esse... Porque isso ainda martela na minha cabeça? Qual é o ponto de ficar assim? Escrevendo e apagando, pensando e guardando, sonhando e acordando.... Porque eles me perseguem? Porque ideias estúpidas, pesadelos aterrorizantes, pessoas más, falta de coragem e de ousadia me perseguem? Não consigo entender o que acontece comigo. Lágrimas sem sentimentos, remorso e mágoas... Agora por outro motivo. O motivo? A verdade. Que fase... QUE fase... Todas as lembranças estão misturadas na minha cabeça. As coisas que o xamã disse para mim, a falta de coragem de todo o dia, o medo de arriscar, o receio de ousar... Não quero mais... Não mais. Me soltar, atuar, cantar, sorrir, pular... Onde está essa vontade? Não minto que a minha vontade de atuar está pulsando dentro de mim de um jeito que nem a vergonha consegue mais segurar. Cantar? Sempre canto. Mas que música agora? Todas parecem ser tão repetitivas e cansativas... Sorrir? Não agora. Não é a hora. Nesses derradeiros dias, alguns assuntos passaram pela minha cabeça. Um deles foi a morte. O meu maior medo. E chega a ser irônico isso... Eu tenho pavor da morte, mas mesmo assim, é um dos assuntos que mais me fascina. Gosto de escuridão, gosto de mistério e de momentos de tensão. Gosto de circular meu pensamento em torno disso. Mas tenho muito medo... Muito medo mesmo. Outro assunto foi o amor. O amor, na verdade, é um assunto que já está na minha cabeça há algum tempo. O mais complexo e vergonhoso de todos. Muito bem rapazes, agora já chega. Já se divertiram o bastante. Obrigada por perguntar; bem, bem, bem.

sábado, 22 de agosto de 2009

Is love a piece of bullshit?

Odeio pessoas que acham as coisas, embora eu faça isso de vez em quando. ''Acho que você isso..." "Acho que você aquilo..." Primeiro de tudo, pare de achar. Porque quem acha não tem certeza. E cada pessoa sabe o necessário de si mesma. A vida nada mais é do que troca de informações. Informações de vidas distintas. As pessoas sabem sobre elas, mas precisam saber de outras. Essa curiosidade que há no ser humano é incrível. Faz ele descobrir tudo, procurar tudo, ouvir tudo, tocar em tudo... A curiosidade é o que move o mundo. Meus sonhos são sempre os mesmos, mas ontem eu sonhei diferente. Quem sou eu? Como sou eu? Eu me sinto como os outros se sentem? Eu me vejo como os outros me vêem? Existem coisas na vida que nunca saberemos... Irônico é que essas tais coisas que nunca saberemos é sobre nós mesmos. Nascemos e morremos com a mesma dúvida cruel e indecifrável. Com as mesmas dúvidas crueis e indecifráveis. Alguém já conseguiu te explicar o que é o amor? Existe gente que diz que o amor é o sentimento mais bonito que há. Que é a única coisa que temos que pode ser comparada com mágica. Existem também, pessoas que dizem que é o sentimento mais próximo do ódio. Um sentimento que mata, que corrói por dentro. O pior que existe... Em qual versão acreditar? Acredito nas duas teorias. Dependendo das pessoas. Posso dizer que já passei pelas duas sensações. De achar que o amor é mágico, e de achar que o amor é desprezível. E mesmo sabendo que ele pode machucar no fundo do coração, as pessoas ainda procuram ele. Não entendo... Apesar de eu fazer o mesmo.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

NÃO SEI FAZER TÍTULOS!

É muito bom quando encontramos músicas que tocam nossa alma. Não necessariamente pela letra, mas pelo ritmo, pela batida. Deixo que me levem e me façam flutuar pelas ondas do meu pensamento. Fico em transe, fico rodando, correndo... Mesmo estando completamente parada. A vida é feita de ilusões. Corações despedaçados, sonhos compartilhados; esquecidos, inundados. Sempre há esperança. A esperança de um tolo, diga-se de passagem. Tem dias que me sinto sozinha...Extremamente sozinha. Como se só eu tivesse um certo pensamento que ninguém mais tivesse. Como se eu fosse sozinha no mundo. Sozinha no meu próprio mundo. Olhando para os lados e não reconhecendo nada nem ninguém. É mais difícil do que se parece. Um branco invade sua cabeça e faz com que você se questione "Eu estou ficando louca?" e você na mesma hora responde gritando internamente ''NÃO!''. Mas como acreditar em si mesmo? Você não está ficando louca? Não? Sim? Aos poucos tudo volta ao normal. Mas o que é normal? Lucidez não passa de uma loucura enrustida. Pelo menos é o que eu acho. Vou parando por aqui. Obrigada, senhores.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Nada se perde, tudo se transforma.

Estava hoje no ônibus vindo para casa, e me perguntei... ''Será que eu estou bem?'' Não pude responder. Achei engraçado essa falta de respostas na minha cabeça... Penso que estou assim porque realmente voltei a ser quem eu era antes. Cheia de dúvidas, cheia de planos... Estranho é que com tudo isso, eu estou me sentindo confiante. Muito mais que antes. Sorridente e voltando ao normal cada dia mais... Eu, agora, estou tranquila. Tranquila com qualquer coisa que possa acontecer. Não me importo mais. Me sinto estúpida só de pensar que eu deixei de acreditar no amor, na confiança e em tudo mais... A cada dia que passa eu vejo que nada é por acaso. Tudo o que aconteceu, aconteceu porque tinha de ser. Tudo o que aconteceu, acontece e acontecerá. Estou mudando... Parece que a cada dia começa uma nova fase... Agradeço por isso.
Nada se perde, tudo se transforma.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

que fase...

Quando o coração começa a concordar com a razão chega a ser um alívio tremendo. Não quero mais que ninguém leia isso aqui...Por isso tirei o endereço do orkut. Só vem aqui quem realmente quer saber. Não me enganei... Ontem e hoje foram dias de mudanças extremas. E mesmo que ninguém leia isso, vou escrever mesmo assim. Nessa nova fase, gostaria de me desculpar à todas as pessoas que eu falei mal e que não fizeram absolutamente nada para mim. Fui incrívelmente ignorante e egoísta. Então, sintam-se com menos uma pessoa as odiando. Digo que essas desculpas são direcionadas à duas meninas... duas mulheres. Não saí do ódio para indiferença. Saí do ódio para simpatia. Agora eu entendo. Uma já entendeu... Mas não tanto quanto eu. Posso me despedir em paz de algumas coisas, posso me acalmar. Decepção é uma dor gigante. Maior do que qualquer outra... Mas a compreenssão faz tudo valer a pena. Agora posso agradecer. Uma coisa que me prendia, agora foi queimada... literalmente. Acabo esse post assim, agradecendo algumas outras pessoas que foram essenciais para minha mudança. Duas meninas, duas mulheres. Muito obrigada. Vocês duas tem o coração de diamante. Um já polido e o outro faltando ainda... Mas essa falta de polimento vai se transformar em uma das mentes mais brilhantes que já existiu. E vai viver muito... Talvez, a linha de sua vida seja tão grande, não porque irá ter uma vida longa, mas porque irá ser lembrada para sempre em todos os nossos corações e blogs. Muito obrigada respectivamente, Camila e Ana Marcela.
Posso respirar agora.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Surpresa maior ainda!

Em apenas três horas tudo pode mudar. Eu nunca dei limite e se eu continuar assim, vamos continuar na mesma. Já liguei o foda-se a algum tempinho pequeno. Vou permitir que pensem o que quiserem de mim. Quer me chamar de recalcada? Pode. Quer me chamar de corna? À vontade. Quer me chamar do que você quiser? Pode dizer. Porque simplismente agora eu não vou ser mais como eu to sendo não. Estou sendo uma pessoa completamente diferente do que eu sou. Ser simpática e fofa com algumas pessoas já deu o que tinha que dar. Misturo meus pensamentos de hoje e de ontem. Ontem eu digo os meus posts antigos. Tinha pena. Juro que tinha. Continuo tendo. Porque sei que posso ser extremamente rude com minhas palavras. Continuo me importando com isso. Pelo bem de algumas pseudo amizades que eu venho a cultivar. Amizades que eu nem sabia que existia. JURO que tinha achado que por algum milagre, um ponto de gratidão tinha pelo menos passado pela cabeça e por tudo. Vi que não. Não tem mais jeito, tem? Ainda confio cegamente em algumas pessoas, ainda gosto muito de outras. Mas não é o caso agora. Posso pensar em pelo menos 5 pessoas as quais eu estou direcionando esse post. Não consigo me importar mais. O tempo passou. Mudei, mudamos. Muito. Como antes.
Muito obrigada. Porque a cada dia, minha mente tenta não aceitar as coisas que fazem 'contra mim'. Isso é para eu simplismente não apertar na mesma tecla sempre. Vingança ainda está na minha cabeça. Mais forte do que qualquer coisa. Mas não vou fazer.
Não agora. Talvez no ano que vem.....

Surpresa....

Quando se escreve chorando, as palavras vem mais facilmente na cabeça. Os sentimentos, que estão à flor da pele, ficam mais fáceis de serem identificados. Posso dizer que estou aliviada. Acho engraçado que eu nunca deixo tudo muito claro. Tenho receio de escrever aqui para todo mundo ver, mesmo porque não quem lê isso aqui. Eu me sinto exatamente igual. Chorei ao ver que eu não era a única. Somos estranhos... Dois corpos, duas mentes fundidas que estão a dias de distância de tão longe... Interligadas por alguma coisa. Não sei o que é. Mas ainda mexe comigo. Não de uma maneira 'dois corpos juntos'. Mas de alguma forma que eu ainda não consegui ver claramente. Não vou agradecer, pois não é isso que está na minha cabeça agora. Mudei, mudamos. Muito. São duas mentes extremamente inseguras em relação à nós mesmos. Eu, particularmente, nunca tive certezas dos meus pensamentos. E não sei mais nada de ninguém. Na verdade, a palavra ''OBRIGADA'' está pulsando no meu coração, mas não na minha cabeça. Não vejo que isso tudo esteja relacionado com a razão e nem com o coração. É algo que, dentro de mim, soa infinitamente mais complexo. Eu gostaria de conversar. Mas não vejo como... Não vejo muitas coisas ultimamente. Não vou acabar esse post como o qual eu me emocionei.

is love a piece of bullshit?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A VIDA É BELA!

Porque todo mundo tem a necessidade de falar tudo para todos? De uns tempos pra cá, não estou conseguindo conter minha língua dentro da minha boca. Falo quase tudo para quase todos... Mas sei que com as meninas eu posso contar, sabe? Eu estou me sentindo infinitamente mais leve, mais feliz, mais tranquila, mais de bem comigo mesma... É uma sensação incrível que há muito tempo eu não sentia. Aquela vontade de sorrir, aquela animação, aquela vontade de sair e gritar de alegria! Vontade de correr, vontade de pular, vontade de cantar, conversar, sair, sorrir, gritar, abraçar... Essa é a vida para quem sabe aproveitá-la. Gosto muito de me sentir assim! E acho que nada irá me tirar desse estado de felicidade. Nem aquela besteira de dois novos corpos juntos, de duas outras mentes fundidas... Me soltei disso! Quer viver sua vida? Pode viver! Ela tá aí pra isso! Porque, meu Deus, porque eu fiquei tanto tempo presa à uma coisa que não ia me levar a lugar nenhum!? Tem umas coisas que eu não consigo entender. Vejo essa mudança no meu rosto. O rosto mais leve, mais sorridente e risonho... Quando a gente fica assim, dá pra perceber como a vida é bonita, como tudo é tão lindo, como o dia é maravilhoso... A minha fotografia se torna uma arte muito mais prazerosa do que realmente é. Finalmente eu descobri o segredo da felicidade... Bem que me disseram que eu estava entrando em uma boa fase... Vou me desgrudar das pessoas que não me fazem bem e que eu ainda, por algum motivo, corria atrás. Vou me soltar de coisas inúteis da vida!
E eu agradeço por essa epifania que eu tive hoje! Muito grata! Muitíssimo grata!!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Minha rotina de um só dia

''- O que faz aí embaixo?

- Não parece óbvio?

- Nem um pouco.

- Veja como é engraçado. Vemos o fundo mas não sabemos a distância da areia para a superfície.''

Na superfície turbulenta com ondas formadas pelo vento em direção à praia, a noite começava a cair. O mesmo vento que formava as ondas, também batia em meu rosto e em toda a parte esquerda do meu corpo. Meu casaco se balanceava levemente... Fiz questão de prestar atenção em todos os detalhes. O mar estava azul escuro, com o topo das ondas sendo iluminados pelos derradeiros raios de sol ainda existentes nesse fim de tarde. O ar quente que saía da minha boca, aquecia meus lábios por segundos e causava um pequeno choque térmico neles. Um choque agradável...Extremamente agradável. Olhei para o céu e vi nascer a primeira estrela da noite. ''A primeira estrela deve ser mais importante do que a mais brilhante, não é mesmo?'' Pensei comigo mesma. Barquinhos continuavam a passar pela costa da praia do Flamengo. Muito lentamente, iam e vinham... O raro som de pássaros faziam com que aquele momento estivesse perfeito para pensar. Pouco movimento, muito vento, muito frio... Nunca me imcomodei com o frio. Sempre gostei da sensação de arrepio, de sentir cada músculo do meu corpo se contraindo a cada rajada de vento. Vultos atrás de mim. Não me importava. Olhava para o meu tênis, para as pedras, para o mar, para o céu... Gosto de ficar sozinha. O sino descompassado tocou anunciando as seis horas em ponto. Olhei para um lado, não vi ninguém. Olhei para o outro, ninguém ao alcance da minha vista. Pensei em pular para as pedras para que o vento batesse mais forte no meu rosto. Fiquei parada, continuando no mesmo lugar. Olhei para o cristo redentor, e com o vento batendo mais diretamente em meu rosto, meus olhos começaram a lacrimejar. Desviei o meu olhar para o céu e agradeci por ter uma desculpa para chorar. As lágrimas causadas pelo vento se misturavam com as lágrimas de desconsolo. Levantei e andei... Continuarei andando até tudo isso passar.


*A conversa que está escrita acima da descrição do meu dia, foi um pensamento que me passou pela cabeça enquanto eu estava olhando a pedra. Olhando e não conseguindo identificar o quão profunda ela estava em relação a superfície.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Só um pouco.

Olhando para um nome imaginando o que está acontecendo, o que aconteceu ou o que acontecerá. É impressionante como uma mente pode sofrer um reviravolta considerável de uma hora para outra. Assim como os sentimentos. O que ontem era amor, hoje pode ser ódio. O que ontem era ódio, pode virar amor. Coração cheio, mente vazia. Já estou cheia de me sentir vazia. Só penso com o coração. Razão ficou de lado há tempos e eu nem sequer me importei com ela. Fiquei cega, surda e muda. Talvez eu tenha ficado até inconsciente... Vivo na minha própria realidade para tornar as outras pessoas interessantes. Acreditar nas pessoas vai ser uma coisa um pouco mais dificil do que sempre foi pra mim. Só me trouxe problemas... Apenas isso. Procuro achar boas lembranças para esquecer o resto... Continuo procurando, continuarei procurando. Se eu conseguir achar alguma, eu aviso.

O tempo passa.

Em alguns momentos, eu fico tão confusa em relação à tudo isso que tá acontecendo que às vezes eu falo uma coisa e mais tarde eu falo exatamente o contrário dela. Foi o que aconteceu... Escrevi que quem não confia nas pessoas não confia em si mesmo. Mas algum tempo depois, disse que eu não confio nas pessoas. Falei duas coisas que escritas parecem ser iguais, mas quis colocar em outro sentindo. Se é que existe outro sentido... Não sei o que é possível fazer para que essas sensações de amor e ódio passem. São sensações tão distintas, mas mesmo assim, tão iguais... São exatamente dois lados da mesma moeda. Não estou escrevendo o que eu estou pensando agora. Duas novas mentes fundidas, dois novos corpos juntos... É impossível para mim não me importar. Porque eu me importo demais, eu me preocupo demais. Não gosto nem um pouco da sensação do meu peito estar sendo atravessado por uma lâmina tão afiada que dói só de olhar. Só de pensar... Talvez eu tenha só que enterrar o meu coração para tudo se tornar mais fácil e menos doloroso. Como disse muitas vezes antes aqui, eu tento ser o mais sincera que eu posso. Meus olhos me enganam a cada momento, a cada suspiro, a cada minuto. Pois num único minuto cabem muitos dias. O tempo passa... A vida passa... Vale a pena ficar presa a isso? Não me escondo.

" Nos homens não há confiança, nem fé, nem honestidade; são todos cheios de falsidade, cometem perjúrio, artistas de dissimulação, uns desqualificados. "
Já dizia William Shakespeare.

domingo, 9 de agosto de 2009

Vergonha...

O que eu tinha dito antes? Sabia que o sentimento de alívio não ia durar. Lembrei de tudo agora. Tudo o que me deixou com uma raiva enorme. Mas agora, não estou com raiva. Apenas triste. Não entendo como eu pude me deixar entrar nessa. Não sei como eu fui capaz de ir contra todos os meus conceitos e contra todas as minhas ideias. Estou profundamente arrependida. Profundamente. Não consigo colocar em palavras o que eu to sentindo. Posso dizer que estou me sentindo uma idiota. A cada espaço que eu dou, eu paro e lembro. Enquanto eu lembro, fico mais triste e coloco a mão no meu rosto tentando fazer com que a vergonha que eu passei fique dentro de mim e não fique transparente para qualquer um ver. Tentando tapar um buraco, uma ferida que não vai cicatrizar tão cedo. Não faço a menor questão de sequer me importar com o bem-estar dos outros agora. Simplismente não to me importando mais. O tamanho da falsidade que me cercou de uns tempos pra cá e ainda me cerca... Já está começando a ficar insuportável. Eu estou envergonhada. Pela primeira vez eu chorei hoje. Por vergonha. Por vergonha dos meus pensamentos ingênuos. Não estou com raiva... Apenas com vontade de ficar sozinha. Apenas vendo que eu não posso confiar em ninguém. Nunca estive errada em relação à isso. Quando eu vou conseguir reconstruir a minha paz?

sábado, 8 de agosto de 2009

AT LEAST

Primeira vez nessa situaçao em que eu fico bem. Sem pensar muito... Sempre tentei parecer forte, sempre tentei parecer que não tinha sentimentos. Porque? Olhando para trás assim, a gente até acha engraçado. De alguns tempos para cá, não vou negar que alguns sentimentos que eu nunca havia sentido antes floresceram dentro de mim... Ainda continuam aqui dentro, claro. Mas de uma maneira diferente... Não tão intensa... Um carinho grande. Nunca pensei que eu pudesse ter esse tipo de sentimento. Um carinho sem ser amor. Um amor sem ser intenso... Fico feliz por isso. Feliz e aliviada. Sem pensamentos de vingança, sem pensamentos de ódio... Pensamentos de alguém normal. Não chego a pensar que sou feliz, pois não tenho tudo o que quero ainda. Mas, de uma certa forma, posso ser considerada normal... Em partes. Gosto de me sentir assim. Sem ter com o que me preocupar. Não posso garantir que esse bem-estar vá durar para sempre, ou até mesmo um dia... Mas pelo menos, estou me sentindo assim agora. Gosto dessa sensação. Alívio, alegria, entusiasmo, paz... Meu deu uma vontade enorme de ficar deitada observando as estrelas, a lua, o céu. Ter, de novo, a consciência do quão pequena eu sou e de quão grande pode ser a felicidade em minha volta. Obrigada...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

On my own

A felicidadade pode chegar a qualquer momento em nossa vida. Esperar muito alguma coisa, ou só ter uma sombra de esperança? Até hoje nunca conseguir perceber qual é o jeito mais eficaz. Já houve tempos em que eu esperei muito uma certa coisa, mas não aconteceu. Não acho que eu tenha dado tempo de acontecer também. Depende de muita coisa... Mas não acredito que acontecerá. Não discarto essa possibilidade também. Quis isso desde o ano passado, mas por moda, por ilusão, por carência, por muitas coisas. Assim como há motivos para eu querer mais e mais, também há, na mesma exata proporção razões para que eu desista de sonhar. Talvez seja o certo a fazer, e essa idéia me parece a menos incorreta. Tenho vontade de ir escrevendo cada palavra que vem na minha cabeça, dando assim, uma direção aos meus pensamentos. Existem fases e fases, não é? Às vezes sinto a necessidade de mudar. Mudar a aparência de tudo! Dar uma reviravolta em tudo o que eu conheço e o que eu já estou acostumada. Inovar, mudar, pintar, rabiscar, apagar, rasgar... Estou com poucas palavras na minha mente hoje, infelizmente. O imã continua me puxando e eu continuo resistindo. Mas é como uma ligação bem forte. Talvez eu tenha apenas que ignorar isso e seguir em frente. O que eu estou tentando fazer, mas eu mesma não deixo... Não deixo por uma razão ainda desconhecida por mim. Ou conhecida, com medo de ser admitida.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Bagunça, confusão...

A qualquer momento o dia vai chegar. Eu sei que vai, mas estou ansiosa de um jeito negativo. Estou me sentindo assim. Continuo pensando qual é o ponto, mas agora, esse pensamento tá embaçado na minha cabeça. Relaxar seria o melhor a se fazer. Tentar não pensar. Porque eu me prendo tanto a isso? Eu não consigo entender... Pensando de forma razoável, não há nada de positivo nessa história. Mas algo ainda me prende nisso. Alguma coisa ainda me puxa... E é confuso. Porque é uma coisa que eu não tenho consciência. E eu penso em todos os motivos ruins para eu me soltar disso, mas mesmo eu sabendo deles, eu não consigo. Estranho... Já estou até ficando acostumada com essa situação. Ao invés de me revoltar e fazer com que tudo volte ao que era antes em partes, eu prefiro ficar quieta e simplismente fazer com que essa situação fique a meu favor. Não sei se consegui. Tá realmente tudo muito confuso pra mim. Não sei o que fazer, pois não consigo ver o que realmente está acontecendo, o que aconteceu ou o que poderia acontecer. Estou fazendo tudo o que eu gosto, mas não está me satisfazendo. Ouvindo músicas que eu gosto, escrevendo, fazendo nada, saindo. Mas eu sei que eu não estou triste, estou quieta. Apenas isso. Mas não consigo entender. É tão confuso. Não sei como eu to conseguindo pegar essas palavras da minha cabeça em meio a tanta bagunça. Estou me sentindo diferente de todos os jeitos que eu já me senti. Querendo ficar em casa, querendo sair, querendo tirar fotos, querendo acordar um pouco menos tarde mas não conseguindo dormir tão cedo. É normal... Eu espero.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Desisto de títulos.

Tenho o meu próprio mundo, com meus próprios pensamentos e meus próprios amores. Tenho meus próprios sonhos, minhas próprias formas de ver a vida. Tenho tudo, mas ao mesmo tempo, não tenho nada. Eu to tão confusa sem saber o que escrever... Sem saber como eu posso me expressar direito... Sem saber o que eu estou sentindo... Gostaria de escrever exatamente tudo o que eu quisesse aqui. Para todos me conhecerem... Apenas isso. Não gosto que me entendam. Não gosto quando tentam me entender, mas não conseguem. Poucas pessoas me entendem verdadeiramente. Poucas mesmo. E todas elas, mesmo sem muito tempo sem nos falarmos, haha, continuam me entendendo mais do que ninguém. Acho isso extraordinário. Também acho que nunca compreendi ninguém profundamente. Mudando de assunto... Eu não acho que eu seja falsa. Só às vezes quando necessário. Só com uma pessoa... Que deve saber quem é. Não é que eu não goste dela, dessa pessoa. É que a presença dela me incomoda, o jeito de ser dela me irrita, a vida, os problemas... É uma mistura de solidão eterna com sujeira, com cheiros, com preto, com amadurecimento precoce, com quartos escuros... Não sei. A imagem dessa pessoa me lembra tudo isso. Existem duas relações apenas entre eu e as pessoas que me cercam. Primeira... Talvez eu goste muito de uma tal pessoa. Muito mesmo, sem saber porque. Tenho muitas pessoas que eu realmente gosto sem motivo. Segunda... Talvez eu deteste muito tal pessoa. Muito mesmo, sem saber ou sabendo o porquê. Há pessoas que eu detesto. Mas quando eu gosto, ou me identifico com ela, ela começa a se tornar muito importante na minha vida. Sem saber até... Engraçado isso. Eu confundo muito as coisas... Muito mesmo. Infelizmente. Eu confundo os meus próprios pensamentos, os meus próprios sonhos, minha própria maneira de ver a vida...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Continuam sendo uma dificuldade...

Eu to cansada. To cansada de ter um mesmo pensamento rondando minha cabeça. Não sei o que me aflinge tanto. Eu realmente não sei. Pela primeira vez que eu não tenho nem idéia... Quando pensava no real, conseguia ficar tranquila, deixar passar o tempo simplismente... Mas agora, eu penso e não entendo o que eu estou sentindo. Não estou sentindo falta. Realmente não estou. Nem raiva, ódio, amor, paixão. Não estou sentindo nada. Eu estou animada? Já faz tanto tempo que nem lembro como é ser alegre verdadeiramente. Eu consigo pensar, falar, rir, sorrir... De verdade. Sabe do que eu sinto falta? De sinceridade. Por onde anda a coragem das pessoas de falarem o que pensam? Porque elas simplismente não conseguem falar a verdade? Porque elas sentem como se fossem incapazes de dizer certas coisas para certas pessoas? Isso é falta de confiança. Na própria pessoa e nas outras. Eu consigo dizer certas coisas que eu penso, eu não tenho mais nenhuma dificuldade em fazer isso. Se eu não gosto de uma pessoa, eu falo que eu não gosto dela. Pelo menos assumo. Pelo menos eu falo tudo. Pode parecer que não às vezes, mas eu realmente me importo com os sentimentos dos outros. Me importo mesmo... Posso ser grossa quase sempre, mas acredite, eu me ponho no lugar da pessoa e vejo o quão intensamente minhas palavras bateram nela. Prefiro ser curta e grossa do que ficar enrolando delicadamente. Uma dor assim... Rápida. Essa dor pode demorar um pouco para ser percebida. Mas também, é um alívio que você já se livrou de um peso. E bota peso nisso. Já me livrei disso. Agora, só falta o alívio chegar. O que não deve demorar muito, eu espero.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Os títulos são os mais difíceis.

Todas as histórias de todo mundo estão na minha cabeça. Estão circulando... É difícil. Uma ânsia de leve, uma sombra ameaça me pegar por inteiro. O foco está em outra coisa. Minha vontade de ficar, minha vontade de ficar parada, sem mexer um músculo sequer, sem nem comer, sem nem beber. Odeio pressão e que me obriguem a fazer algo. É tudo rodeando um trabalho maior, tudo é pouco em comparação a tudo... Tudo por onde passo, tudo por onde toco fazem parte da minha vida. Não necessariamente da rotina, mas das minhas lembranças. Como eu odeio elas... Em termos também. Se eu pudesse pelo menos apagar cada mínimo detalhe que me faz ter nojo de certos lugares... Não precisaria evitar. Não vou me poupar de nada. Eu sei que eu vou fazer com que sinta e desfrute cada pedacinho de certos sentimentos. Até mesmo os ruins. Eu, apesar de quase nunca conseguir, necessito viver as experiências de uma forma detalhada e intensa. Pra quando alguém me disser que vivenciou algo parecido, eu possa rebater que eu fiz questão de sentir mais. Tudo gira em torno da capacidade de cada um. Eu consigo aguentar. Não tenho dúvidas disso. Mas ninguém disse que vai ser fácil, não é? Porque eu me preocupo tanto com as coisas? Não vejo as outras pessoas como fúteis. Nem um pouco. Porque eu sei que atrás de qualquer poço de arrogância, há pontos fracos, há sentimentos. Nossos pontos fracos são os sentimentos. Não me incomodo com pessoas que só compram marcas francesas, italianas, etc. Só acho um absurdo, as pessoas que reclamam tanto disso, dizem que estão revoltadas com tal egoísmo, e quando podem... Fazem exatamente o mesmo. Egoísmo gera egoísmo. Mas quem vai parar de pensar em si mesmo? É por isso que já estamos em um caminho sem volta. Posso não ser generosa, posso não ser simpática, posso não ser muitas coisas... Mas pelo menos, eu tenho coragem de ser sincera. Com os outros e comigo mesma. Quem não é sincero com os outros, não é sincero com si mesmo. Ainda bem que eu tenho sensibilidade o bastante pra perceber isso.
Eu não quero que me entendam.

domingo, 2 de agosto de 2009

Palavras...

De cinco em cinco minutos, milhões de pensamentos e frases passam pela minha cabeça. Quando paro pra pensar nesses tais pensamentos, uma ânsia vem em mim. Uma tensão, um nervosismo. Uma coisa vem subindo, sufocando... E só melhora quando eu respiro fundo. É uma coisa realmente confusa... Tolerar meus próprios sentimentos. Tenho a consciência de que só eu posso fazer isso. Quando paro pra escrever realmente, as palavras fogem da minha cabeça e fazem com que as minhas frases fiquem sem sentido algum. Como se tudo isso tivesse algum sentido... Parece uma coisa irremediável e definitiva. Mas sei que não é. Sei que daqui a algum tempo eu vou conseguir relaxar, ficar aliviada, conseguir respirar e ficar tranquila. Minha percepção mudou de ontem para hoje. Mudou de uma forma considerável. Disse que um dia teria que chegar à praia... Acho que já cheguei. Não sinto falta de sofrimento, mas sim, de companheirismo. Não necessariamente de uma só pessoa, mas de várias e juntas de mim. Nem todas as reações são iguais. Nem todas as pessoas tem percepções iguais... Não é questão de amadurecimento, e sim, de vivência. Ser vivido não significa ser maduro. Fugir não significa esquecer. Palavras, palavras, palavras. Gestos, gestos, gestos.

"Conta-me logo, para que com asas rápidas como as do pensamento ou as do iquieto amor eu me atire em vigança." - Hamlet, William Shakespeare.

sábado, 1 de agosto de 2009

Misturas...

Ter a consciência de que eu estou voltando... Saber o que eu penso sobre tudo é um alívio. Não posso dizer que eu estou tranquila, mas posso afirmar que as coisas estão tomando seus devidos lugares. Na minha cabeça, e fora dela. Tento, realmente tento ser a mais sincera possível aqui. Me machuca em pensar em dois novos corpos juntos, em duas outras mentes fundidas. Mas quando penso no sofrimento, eu relaxo. Em termos... Eu posso ficar irritada, com raiva, com profundo ódio... Mas qual é o ponto? Seguir o coração é o mais difícil a se fazer. Porque dentro de cada pessoa, há mais mistérios do que se pensa... É confuso pra mim. São ondas e ondas de sentimentos diversos que você sabe quais são, mas não consegue distingui-los. Perdida. Sendo sufocada por ondas contínuas e infinitas. Mas algum dia temos que chegar à praia, não é mesmo? Me pergunto que dia será esse... Como eu disse antes, não preciso parecer forte para ninguém... Nem mesmo para mim. Estaria me enganando consentindo com uma farsa. Só para parecer alguém que eu não sou. Nunca, na minha vida, quis parecer ser outra pessoa. Posso ser um pouco diferente de todos pelo meu modo de pensar, de ver, de sentir as coisas... Mas também sinto ódio, raiva (o que são coisas completamente diferentes para mim), amor, paixão, alegria, tristeza, insegurança... Respeito as pessoas que conseguem omitir esses sentimentos para outras. Há pessoas que acham que conseguem. Mas as que verdadeiramente conseguem, são poucas. São únicas. São habilidosas, vamos dizer assim. Quando estou sentindo um ponto sequer de um sentimento forte dominante, faço parecer que realmente estou. Não consigo esconder... Mas gostaria. E muito! Minhas expressões me entregam. Meus textos também.



Um beijo especial para minha querida amiga Duda Bodin.