Nunca me vi como uma menina normal. Longe disso. Nunca me vi como as meninas da minha idade. Muito longe disso. Sempre quis viver no século XIV. Em Londres, mas especificamente. Por exemplo, nessa época, as pessoas eram tão sombrias e misteriosas... Aconteciam coisas que ninguém podia explicar... Até hoje não descobriram quem foi Jack, o estripador. O cara que disse que iria mudar o destino da humanidade para sempre. E não é que ele fez? Até hoje um mistério sem portas ronda essa história. Me fascina. Me deixa maravilhada. Essa história tem alguma coisa que me atrai...
terça-feira, 21 de julho de 2009
De tudo um pouco.
Não é que nada não dê certo, não é isso... Sempre se tratou de tudo dar certo, mas eu nunca saber como lidar com certas situações. O problema que vaga por minha cabeça é que um namoro não se trata apenas de uma só pessoa, de uma só vida, de um só pensamento... As duas mentes tem que estar interligadas, tem que ser uma só. Para tudo dar certo sempre, teria que ser assim. Pena que nem tudo dá certo sempre. Tenho que parar de correr atrás das coisas que podem (e deveriam!) correr atrás de mim. A única coisa que eu vou realmente correr atrás com tudo o que eu tenho são os meus sonhos. Mas afinal de contas, quais são os meus sonhos? Sei que hoje posso dizer que meu sonho é X, mas amanhã, meu sonho pode ser Y. As preferências mudam... As pessoas mudam. Mas como, além de saber tudo isso, saber se a tal pessoa mudou? Uma dúvida que eu ainda tenho. Uma dúvida muito frequente. Acredito que eu possa me livrar disso tudo um dia, quem sabe. Ou que certas pessoas possam me livrar disso... Como eu gostaria que algumas pessoas (Selecionadas) pudessem ler os meus pensamentos. Pudessem sentir o que eu sinto. Acho que eu prefereria que eu pudesse ler os pensamentos das pessoas. Pudesse sentir o que elas sentem. Se ao menos por um dia eu pudesse penetrar na mente das pessoas... Fico imaginando... Como será que Dalí via o mundo? Como será que Tim Burton, minha inspiração, vê o mundo? Imagino que Dalí se perdia tanto em suas próprias fantasias selvagens que levava a vida dessa forma, e quando chegava a um ponto em que não podia mais aguentar viver com tanta pressão interna, pressão de sua própria imaginação, ele explodia. Explodia tudo em seus maravilhosos quadros. Dalí tinha seu próprio surrealismo. Os outros... Bem, os outros são os outros.
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